O futebol de salão da época da bola pesada também precisou contar com as articulações de fora das quatro linhas. Um destes personagens foi Osni Fock (na foto sendo entrevistado por Marco Antônio Peixer). Além do peso da bola, as quadras da época representavam um teste de habilidade para quem realmente tinha talento.

No banco, sem poder se levantar e só observando a bola rolar, os treinadores precisavam chegar no vestiário com a resenha definida. E foi assim que Fock se destacou, revezando com David Mello, no comando da seleção joinvilense. Reunir e escolher apenas 12 nomes era tarefa complicada.

Afinal, cada um dos times participantes do citadino eram formados por um punhado de craques. Levar apenas aquela dúzia para os Jasc já era um grande sacrifício. Mesmo assim, com as planificações dos treinadores e os talentos no trato da bola, Joinville foi o maior colecionador de troféus da primeira parte das disputas do futsal nos Jogos Abertos de Santa Catarina.

Esta é uma forma de homenagear todas as gerações envolvidas com a bola pesada do verdadeiro futebol de salão que neste sábado (28) estarão reunidas no 3º Encontro dos Amigos. Será na AD Embraco, mediante adesão prévia.

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Esta é uma das crônicas que fazem parte de uma futura publicação, que terá o nome de “Glória´s do Menino Jornalista”, uma coletânea de textos em que relato fatos marcantes de minha vida e a trajetória no jornalismo joinvilense e catarinense. Apoiadores e patrocinadores são bem vindos. Aguardo seu contato para prestar mais detalhes.

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