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Menor número desde julho
A Matriz de Risco Potencial atualizada nesta quarta-feira, 09, pela Secretaria de Estado da Saúde aponta que Santa Catarina está com três regiões em estado gravíssimo em relação à pandemia de Covid-19, menor número desde julho. Naquele mês, SC chegou a ter 12 locais neste patamar. Na semana passada, eram cinco regiões que estavam na situação. "Essa atualização demonstra que estamos no caminho certo no enfrentamento à pandemia de Covid-19 em Santa Catarina. Junto com os municípios e com os catarinenses, estamos avançando neste combate ao inimigo comum. Nosso foco sempre foi preservar vidas e para isso ampliamos a rede de atendimento hospitalar em todas as regiões. Por outro lado, também tivermos a retomada das atividades econômicas com responsabilidade, para garantir o emprego e renda no estado", reforça o governador Carlos Moisés.
A matriz de risco potencial das regiões foi atualizada durante a semana e os dados divulgados preliminarmente aos municípios catarinenses."Aumentamos em 120% nossa estrutura hospitalar desde o início das ações de enfrentamento à pandemia para que nenhum catarinense ficasse sem atendimento médico. Nosso estado é referência no enfrentamento à pandemia. Agora o importante é continuar avançando nos índices, seguindo as medidas de prevenção estabelecidas", ressalta o secretário de Estado da Saúde, André Motta Ribeiro. Em relação à avaliação realizada na semana passada e divulgada no dia 02 de setembro, deixaram a situação gravíssima as regiões Carbonífera, Oeste, Meio-Oeste e Alto Vale do Itajaí.
Pelo levantamento realizado esta semana, foram classificadas para o risco mais elevado as regiões de Laguna e Alto Vale do Rio do Peixe. A região Nordeste permaneceu com o risco gravíssimo e a o Extremo Oeste foi reclassificado para o risco alto. A avaliação de risco potencial mostra que as dimensões relacionadas à taxa de isolamento social e também de isolamento dos casos foram as que mais contribuíram para o cenário grave e gravíssimo das regiões. Além disso, são avaliadas as dimensões de ampliação de leitos e de reorganização de fluxos assistenciais.Tais dados orientam as medidas de restrição e isolamento que devem ser tomadas regionalmente, de acordo com o determinado na portaria 658, divulgada pela Secretaria de Estado da Saúde.
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