Rubro-Negro tem preferência de 21% dos entrevistados pelo instituto; Corinthians segue em segundo lugar, escolhido por 15%

Nesta sexta-feira, uma nova rodada de informações veio à tona na cena do futebol brasileiro, com o renomado instituto de pesquisa Datafolha publicando seus achados atualizados sobre as preferências das torcidas no país. Com a pesquisa conduzida entre 31 de julho e 7 de agosto deste ano, o Flamengo emerge como o clube mais querido pelos torcedores em todo o território nacional, atingindo uma marca surpreendente de 21%. Esse resultado representa o ponto mais alto dos últimos 30 anos de registros do instituto paulista.

O segundo lugar nesse pódio de paixões futebolísticas é ocupado pelo Corinthians, com uma significativa fatia de 15% da preferência nacional. Detalhando o cenário regional, a pesquisa revela que a região Sudeste abriga a maior torcida do Timão, marcando uma parcela de 20%. Enquanto isso, os fervorosos rubro-negros não ficam atrás e registram 17% de torcedores na mesma região. Contudo, a dinâmica se inverte nos territórios Norte e Nordeste, onde a torcida do Flamengo lidera com ampla vantagem, atingindo respectivamente 38% e 29%, enquanto a torcida corintiana marca 11% e 9% nessas áreas.

Movendo o foco para a Região Sul, a maior torcida registrada é a do Grêmio, com 22% de preferência. O rival histórico, Internacional, segue de perto com uma parcela sólida de 14%. Na região Centro-Oeste, o Flamengo novamente garante a supremacia, angariando 27% de torcedores, seguido pelo Corinthians com 17%.

Considerando o cenário geral do país, os números revelam uma sequência após Flamengo (21%) e Corinthians (15%) com São Paulo e Palmeiras, ambos marcando 7%. Cruzeiro, Vasco e Grêmio conseguem 4% cada, enquanto Santos reúne 3% de torcedores. Atlético-MG, Bahia, Internacional e Botafogo marcam 2% cada. Outras equipes como Fluminense, Sport, Vitória, Fortaleza e até mesmo a Seleção Brasileira atingem 1% cada. Os demais times citados agrupam-se em 5% e 19% dos entrevistados afirmam não ter predileção por nenhum time.