Mais de 70% das Praias Catarinenses Estão Próprias para Banho, segundo relatório do IMA |
A quarta fase da Operação Et Pater Filium do Ministério Público de SC (MPSC) e da Divisão de Investigação Criminal da Polícia Civil de Canoinhas cumpriu na manhã desta terça-feira (6) quatro mandados de prisão preventiva e estão sendo cumpridos 23 de busca e apreensão. A ação permanece sob sigilo em razão do foro por prerrogativa de função do principal investigado desta etapa.
Os investigados presos são suspeitos de integrarem uma organização criminosa voltada para a prática de crimes contra a administração pública, tais como corrupção, fraudes em licitações e peculato - desvio de valores ou bens públicos.
As apurações decorrem da atuação da Subprocuradoria-Geral de Justiça para Assuntos Jurídicos do MPSC, por intermédio do Grupo Especial Anticorrupção (GEAC) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO), com auxílio operacional da Polícia Civil.
As diligências estão sendo realizadas nas cidades de Bela Vista do Toldo e Canoinhas, ambas no Planalto Norte catarinense, em Florianópolis e envolvem a participação de 73 policiais, militares e civis.
Esta fase da operação é um prolongamento das investigações que culminaram com a prisão, em 13 de agosto de 2020, do prefeito de Major Vieira e presidente da Fecam na época, Orildo Antônio Servegnini, e seu filho, Marcus Vinicius Brasil Severgini, que continuam presos preventivamente em razão daqueles fatos.
Agora, o Ministério Pública apura a participação de outros agentes públicos e empresários em fraudes que envolvem principalmente os setores elétrico e de construção civil.
Deixe seu comentário