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Está marcada para esta quarta-feira (7), ás 14h, uma reunião entre a Casa Civil e representantes de servidores da segurança pública estadual para discussão de pontos da proposta de reforma da Previdência. O encontro é mais um em meios às tratativas das categorias para alterar a sugestão original do governo.
"Nós tivemos algumas reuniões com o governo mostrando algumas necessidades de alterações, principalmente a transição. Tem gente contribuindo há muitos anos e faltaria apenas cinco anos para aposentadoria e que agora teriam que trabalhar nove, dez anos com a mudança", disse o deputado Mauricio Eskudlark (PL), que é reconhecido como defensor da Polícia Civil e estará no encontro como um dos articuladores entre governo e servidores.
O deputado também defende que os trabalhadores contribuíram com base na integralidade de vencimentos e paridade de reajustes até 2016 e devem ser contemplados com o benefício. A proposta do Executivo concede a integralidade e a paridade para funcionários admitidos até 2003. O parlamentar vai propor emendas ao projeto sugerindo essa alteração.
O presidente da Associação dos Policiais Penais e Agentes Socioeducativos (AASSPP), Ferdinando Gregório, diz que a categoria concorda com as idades mínimas propostas, mas pedirá redução do tempo exigido na atividade para servidores novos da segurança. Outro problema é a transição. "Um dos pedidos importantes é o pedágio, porque o pedágio de 100% pune demais. A gente gostaria que fosse de 20%", disse.
Na proposta, o governo exige que o trabalhador contribua o dobro do tempo que falta hoje para a aposentadoria como uma forma de "pedágio".
O grupo também vem cobrando que o Estado, além de cobrar alíquota extraordinária para servidores que desejam manter a integralidade dos vencimentos, contribua com a cota patronal também de forma extraordinária.
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