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Eleição no meio da pandemia tem maior abstenção dos últimos anos

Em algumas cidades, o índice chegou a 32,79%

Em uma eleição realizada durante a pandemia do novo coronavírus, a abstenção atingiu o maior patamar desde, pelo menos, 2008. Segundo dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), a abstenção neste domingo foi de 23,14% no País. Em alguns colégios eleitorais, porém, o índice passou de 30%.Em Joinville a abstenção foi  de 25,13%, representando 101.407 eleitores , dos 403.526 aptos, apenas 302.119 compareceram as urnas

Nos últimos 12 anos, a abstenção mais alta havia sido registrada na eleição presidencial de 2018, 20,33%. Comparando-se o primeiro turno das eleições municipais, em 2016 a abstenção foi de 17,58%, em 2012 foi de 16,41% e em 2008 foi 13%. Analistas políticos já apontava a possibilidade de que a abstenção neste ano fosse recorde.Em São Paulo, o maior colégio eleitoral do País, as abstenções chegaram a 29,29%, de acordo com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). No Rio de Janeiro, as abstenções foram ainda maiores, com 32,79%. 


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