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Margit Olsen receberá a Medalha do Mérito Princesa Dona Francisca

  • Foto: Prefeitura de Joinville / Divulgação -

Reconhecimento à trajetória ímpar e dedicação à cultura joinvilense marcam a homenagem à renomada artista e gestor

Na manhã desta terça-feira (6), o prefeito Adriano Silva e a vice-prefeita Rejane Gambin anunciaram uma distinção especial para uma figura marcante da cultura joinvilense: Margit Olsen será agraciada com a Medalha do Mérito Princesa Dona Francisca, a maior honraria da cidade.

"Margit Olsen é uma mulher admirável! Tem uma linda trajetória profissional e uma ternura que encanta a todos. Para a Prefeitura de Joinville, é uma honra homenagear o legado cultural construído por Dona Margit", afirmou o prefeito Adriano Silva.

A entrega da Medalha Dona Francisca será um dos destaques das celebrações dos 173 anos de Joinville, que contará com diversos eventos ao longo do mês de março.

A Medalha do Mérito Princesa Dona Francisca, criada em 1999 pela Lei Municipal 4.060, é concedida a indivíduos ou entidades que contribuem significativamente para a cidade em diversas áreas de atuação. Em 2023, o jogador Nardela, que deixou sua marca no Joinville Esporte Clube, foi um dos homenageados.


Margit Gern Olsen

É uma das principais referências na área da Cultura de Joinville. Filha de bailarina, começou uma relação muito próxima com as artes por meio da dança, quando criança, ao acompanhar a mãe em eventos.

Ainda na dança, integrou a organização do 1° Festival de Dança de Joinville, há mais de 40 anos, na época promovido pela Fundação Cultural de Joinville, Casa da Cultura e Escola Municipal de Ballet. Passou por diferentes funções no evento e até hoje segue atuando, agora como conselheira do Instituto Festival de Dança.

Além disso, há 14 anos, integra a equipe de gestão da Escola do Teatro Bolshoi no Brasil, atuando na área de Relações Institucionais.

A Casa da Cultura foi sua escola e também seu lar. Dona Margit, como é carinhosamente chamada, frequentou cursos de artes plásticas no mesmo local onde trabalhou por 15 anos.

Foi a primeira diretora e co-fundadora da Galeria de Arte Victor Kursancew, artista que foi seu professor. Por 12 anos, atuou como gestora na Fundação Cultural de Joinville.

Também participou da criação da Galeria histórica do 62° Batalhão de Infantaria e do Museu do Corpo de Bombeiros Voluntários de Joinville.

Teve efetiva participação na criação do Comitê Cidades Irmãs da Prefeitura de Joinville, do qual permanece atuante.

Aos 88 anos, segue dando sua colaboração para a área, integrando a diretoria do Instituto Suíço de Joinville, o Conselho Municipal de Turismo, o Instituto Luiz Henrique Schwanke, o Comitê Gestor do Sistema Municipal de Museus e o Grupo Barro em Expressão, um dos mais representativos em Santa Catarina na arte em cerâmica e porcelana.

É mãe de Luiz Roberto, Paulo Roberto e Carlos Roberto e avó de Lauro.

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